A robótica no fast-food

Podendo haver a necessidade de construir máquinas rapidamente para satisfazer a procura dos consumidores finais.
Máquinas como a A1 Concepts que já existem em alguns locais, não são apenas dispositivos que aquecem a comida congelada, criam uma pizza de vinte e sete centímetros, feita a partir do zero com ingredientes frescos em menos de 3 minutos A máquina de mistura de massa, rola-lo, acrescenta coberturas, coze a pizza e em seguida, coloco-a numa caixa de pronta a levar.
Até na Rua da Madalena nº174 existe uma loja que não tem ninguém a servir e está aberta vinte e quatro horas por dia.
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Será que no futuro os restaurantes estarão com menus em tabletes e com serviços robóticos.
Comuns a todos estes tipos de dispositivos simples de usar são os monitores de entrada de pedidos e de pagamento, e a aceitação da moeda, moedas e cartões de crédito, e o factor do tempo real ou seja, a capacidade de ver o que está acontecendo dentro da máquina.



Robôs fora das celas

Robôs industriais, braços robóticos, câmaras, digitalizadores 3D e sistemas de visão; robôs colaborativos fora das celas; robôs móveis, sistemas operacionais robótico; armazenamento e manipulação de material, novas tecnologias e empregos.
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Há fabricantes de robôs industriais menos do que se poderá imaginar, apenas um pouco mais de duzentos em todo o mundo, e destes menos de 15 são responsáveis ​​por mais de 60% da receita do dado sector. Assim nas exposições de robótica como no Automate 2013, a KUKA, Fanuc, Motoman e ABB, quase todos os grandes stands possuem enormes áreas de exposição mostrando os seus robôs exclusivos pela sua cor. Estes braços industriais são capazes de transportar cargas grandes, como foi demonstrado pelos robôs Fanuc a transportar rodados de um comboio, pelo seu eixo.
Além de se poderem ver robôs nas suas próprias celas, pode-se ainda ver estes braços robóticos com outros mais pequenos no mesmo ambiente, poder-se à também ver fabricantes mostram os seus produtos e as aplicações para os punhos dos braços robóticos como os integradores, as garras, as ferramentas e fornecimento de sistemas de visão, como a Schunk e Leoni.
Câmaras, digitalizadores e sistemas de visão:
Neste tipo de eventos os grandes fabricantes de robots têm mostrado as capacidades da integração e capacidade dos sistemas de visão nas tarefas dos robôs. Sendo incluídas ferramentas para inspeccionar erros, identificando os defeitos de superfície e se faltam recursos, identificando a forma a posição dos objectos, componentes de medição com a finalidade de classificar, e sistemas de leitura rápida e verificação das marcações em peças que estejam etiquetas.
Nas prateleiras, na colheita do lixo e o seu transporte podem ser casos tipos para braços robóticos, podendo alguns mostrara sistemas de visão sendo integrados com robôs e garras especiais para visualizar para um recipiente aleatoriamente para depois organiza-los, transportadores e escolher e como pegar um desejado objecto numa sequência eficiente.
Este filme é um bom exemplo da ABB para agarrar objectos por visão, o vídeo de um processo de manipulação de alimentos, demonstra o sistema de localização, empilhamento e embalamento de panquecas, é de observar que este tipo processo mecânico não existiam há dez anos e agora é apenas um dos muitos exemplos de como as câmaras, lasers, sensores e aplicações estão a aumentar o funcionamento dos robôs para novas plataformas e novas aplicações. O paradigma foi a percepção de como funciona o pegar e empilhamento de caixas de um camião para um tapete transportador. O avanço nos sistemas CAD 3D e nos algoritmos de recolhimento espacial para que o robot possa realizar este tipo de sistema estão sempre avançar no progresso dos robots industriais. A visão serve também para detectar num determinado objecto se este possui uma cavidade ou uma bossa através da iluminação projectada sobre o objecto, assim como determinar as suas dimensões e local exacto. Então depois é se decido que forma mais segura e rápida de agarrar com uma garra industrial e em seguido colocar na caixa ou pacote numa prateleira ou tapete transportador, e tudo funciona de forma rápida e sem problemas e parece ser lógico e conceitualmente fácil.
Mas o avanço significativo foi integra-los todos juntos e funcionar perfeitamente, como se pode ver no vídeo a descarga de caixas aleatoriamente de um camião que é uma realização ainda engenhosa combinação simples de visão, a análise dos dados de uma garra e um braço robô industrial.
Robôs colaborativos sem celas
Alguns fabricantes robôs têm vendido robôs para pequenas e médias empresas, como por exemplo os robôs como frida da ABB ou UR5 da Universal Robotics, mas o universo deste tipo robôs engloba o dobro do preço e o dobro do trabalho a programar mesmo que um braço esteja ciente do outro braço, podendo estes robôs ser programáveis pelo movimento do operador ou através de selecção de pontos num dado ambiente.
Transição do processo industrial para serviços robóticos:
Na verdade dois robôs UR5 UR10 (5 kg e 10 kg, respectivamente), são mais comparáveis ​​com os novos e mais caros que os braços leves e únicos da KUKA, Motoman Yaskawa e outros que estão a fazer estes novos braços leves para trabalhar com dois braços simultaneamente com operadores humanos. Mas isto talvez seja para a actualidade devido ao preço custo, talvez daqui a uns anos seja algo diferente.
A maioria dos fabricantes de robôs principais parecem ser lento na transição para este tipo de mercado da próxima geração de braços robóticos, talvez porque estes mal conseguem acompanhar o desenvolvimento dos actuais braços robóticos nos processos de manufactura, e também a expansão em grande escala em todo o mundo. Esta pode ser uma explicação para que os fabricantes de robôs de baixo-custo ter tanto sucesso, assim como os principais fabricantes de robôs estão na transição de robôs de tarefas únicas para várias tarefas, de um único braço para dois braços, nas grandes fábricas automóveis. Se existirem avanços próximos parece que vai existir e tendem para a segurança, mobilidade, visão, flexibilidade e destreza que permitem novas interacções colaborativas livres da celas dos robôs para ajudar os operadores humanos em tarefas de curto prazo, incluindo o transporte, montagem, tendendo para outras máquinas, etc.
Robot como sistema operativo industrial:
Notei um crescente uso de sistemas operativos de robôs indústrias e o desenvolvimento de add-ons para os sistemas já existentes dos fabricantes de robots e integradores, seja diferentes marcas de robôs como Fanuc, Kuka e ABB, a funcionar colaborativamente numa linha de montagem através de um único controlador. Existe também o caso dos sistemas operativos baratos como o Rasberry, ou Gumstix, que possuem um processador que arranca de um cartão SD com um sistema operativo pré carregado
Plataformas móveis:
Outro tipo de robôs são os com plataformas móveis que apresentam uma nova mobilidade como se vê no vídeo acima, este tipo de robôs não requerem marcações no chão ou no tecto para se orientarem com segurança de lugar para o outro, e foi desenhado para trabalhar em ambientes com pessoas, como armazéns, fábricas e escritórios. Ele tem uma roda inovador azul do lado em que comunica o estado e a intenção do robô para as pessoas ao redor, tendo uma grande autonomia e consegue transportar objecto, pode ser programado por voz, ou através de um dispositivo móvel.
Armazenamento e manuseio de materiais:
Os sistemas autómatos ou automáticos para o manuseamento materiais por vezes não são considerados como robôs. Empresas como as Dematic, Swisslog, Egemin, Raymond, Seegrid, Muratec, Beumer, Elettric80, Schaefer, e Symbotic são tão proeminentes na indústria da robótica.
É tudo sobre empregos e novas tecnologias:
Há que explicar ao Parlamento, Presidência da Republica Portuguesa e aos legisladores que o crescimento do desemprego tem como relação mutua e muito exclusiva o crescimento da automação industrial. Numa opinião pode ser como alavancar e fortalecer a força de trabalho e não como removê-lo, e a manufactura e o desenvolvimento do produto têm de ser locais para haver um maior controlo dos empregos das cadeias logísticas de fornecimento associadas. Mas sem a baixa qualidade e os sensacionalismos dos jornalistas nacionais em como os robôs vão roubar empregos às pessoas. Uma possível tendência é que por cada emprego criado na indústria da manufactura robótica, cria mais dois postos de trabalho noutras áreas, associados a um determinado produto, mas dos investimentos na tecnologia tem um tempo de retorno não imediato. Talvez daqui a dez anos poderemos ver automóveis autómatos que sejam capazes de fazer as tarefas mais simples pelas pessoas, assim como haver drones que enviem encomendas de uma zona para a outra. Assim como a existência de autómatos que façam a manutenção de outros autómatos, e ser configuráveis pelos clientes através de plataformas on-line.





















As entranhas dos sistemas de CAD

É óbvio que se tem falado muito sobre o kernel dos sistemas de CAD nos últimos tempos. Grande parte desta conversa vem de encontro aos rumores em torno da Dassault Systèmes que esteja a alterar o kernel da SoliWorks, na minha opinião acho que a Dassault Systèmes não tem intensões de alterar o kernel, mas sim desenvolver um novo sistema com um novo kernel.
Então qual é a grande importância do kernel de um modelo CAD 3D, e porque é que importante o kernel que está funcionar num determinado sistema de CAD. A primeira questão pode ser, que o kernel afecta na modelação CAD 3D e por sua vez como afecta a capacidade no desenho técnico do produto desenvolvido e isto pode ser devido a bastantes factores.
De uma forma bastante simples o kernel do sistema de CAD é o coração do modelo 3D, pelo que recebe processos de instruções e produz resultados, sendo claro que os resultados são normalmente modelos CAD 3D. E todo o kernel de um sistema de CAD comercial no mercado tem características muito próprias e é diferente dos outros em muitas outras maneiras.