A demanda crecente da robótica

Quando as pessoas pensam robôs muitas vezes imaginam seres vagamente humanoides dos filmes de ficção científica com padrões de discurso estranha. Mas o estado da arte atual dos robôs estão muito longe desse estereótipo desatualizado. Estando mais nos locais de trabalho sendo cada vez mais flexíveis, responsivos, sensoriamente mesmo se parecendo com humanoides e estão a começar a aumentar e substituir o trabalho em uma ampla gama de indústrias sendo a megatendência que está a transformar a economia da produção e a remodelar o cenário dos negócios.
Já utilizados para lutar em guerras, remover minas terrestres perigosas, e preencher os pedidos dos clientes, os robôs também pode limpar, dançar e tocar violino, auxiliar na cirurgia e reabilitação, dar de banho pacientes idosos, medir e entregar medicamentos e oferecer companhia, assim como proporcionar alívio de acidentes, relatar as notícias, e conduzir carros. Em suma os robôs podem executar um bom número de postos de trabalho que os seres humanos fazem atualmente muitas vezes de forma mais eficiente e com um custo muito menor.
Porque os robôs podem melhorar drasticamente a produtividade e compensar as diferenças locais nos custos do trabalho e disponibilidade e eles provavelmente têm um grande impacto sobre a competitividade das empresas e dos países igualmente. Por exemplo os países com um maior número de programadores robóticos e infraestruturas robóticas poderia tornar-se mais atraente param os fabricantes de países com mão-de-obra barata. Alterações como esta fundamentalmente irão alterar a dinâmica competitiva da economia global.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part7/7)

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11. Problemas com as ferramentas e ou técnicas
Os desenhadores podem contar com uma vasta gama de ferramentas e ou técnicas disponíveis pra apoiá-los no seu trabalho, apesar disso alguma ambiguidade é encontrada. Uma das principais razões para esta ambiguidade é o fundo dualista de ferramentas e ou técnicas: em geral que resultem do académico ou da prática. Neste último caso são muitas vezes o resultado de hábitos enraizados num ambiente específico. Consequentemente, essas ferramentas e ou técnicas são difíceis de transferir para ambientes diferentes.
Deixando de lado a aptidão para diferentes ambientes a indústria muitas vezes não está inclinada para estimular essas transferências, isso pode ser porque as possibilidades de marketing e as ferramenta e ou técnica simplesmente não são reconhecidos ou exigem esforços para além do interesse da empresa, porque a propriedade intelectual embutido neles impede a empresa de expô-los pelo estratégico know-how ou porque a reputação da empresa não é suficiente para realizar e introduzir uma ferramenta e ou técnica formal. Ferramentas e ou técnicas decorrentes duma formação académica sofrem de deméritos menos práticos. Investigações mostram consistentemente que a utilização estruturada e equívoca de ferramentas e ou técnicas académicas na indústria é tradicionalmente pobre. Parte do problema é dito ser intrinsecamente relacionada com a má qualidade das ferramentas fornecidas pelos investigadores que são geralmente vistos por profissionais como sendo demasiado teórica ou complicadas de entender, ao usar a estranha linguagem e ser de difícil implementação, utilização e avaliação. Em resumo estes inconvenientes na verdade afirmam que os institutos de ensino se concentram muito na função da ferramenta do desenho mas supervisiona a maioria dos outros aspectos que dão acesso adequado a essa funcionalidade com se vê na secção 6.3. Isso coloca os investigadores de ferramentas e ou técnicas numa posição onde eles têm de demonstrar o alcance e a validade duma ferramenta e ou técnica em termos de prova científica e ao mesmo tempo tem que fundamentar a sua dignidade para a prática industrial. Consequentemente a questão principal em seguida se preocupa em quem pode construir um caso de negócio para fora de tal combinação em termos de elaboração, implementação, introduzindo, marketing, suporte e manutenção duma ferramenta e ou técnica. No futuro a fusão de generalista académica e a aplicabilidade industrial terá que se tornar o principal motor para o desenvolvimento eficaz e bem sucedidas das ferramentas e ou técnicas.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part6)

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9. Os fatores humanos e educação
Uma dada empresa tem um conjunto de ferramentas à sua disposição mas precisa da implantação prudente e criteriosa dessas ferramentas para tornar a sua introdução rentável. Afinal de contas as ferramentas em si são constituintes reativas dos ciclos de desenvolvimento. É a habilidade da pessoa que exerce a ferramenta que torna mais eficaz o ciclo do processo. Duma maneira semelhante uma empresa pode orgulhar-se sobre as técnicas dominadas pelos seus colaboradores e esse domínio não evolui da definição do produto. Numa metáfora de produção a compra de uma máquina de fresagem ou um robô é fácil comparação com a sua devida integração no ambiente de produção. Em outras palavras mesmo a melhor ferramenta e ou técnica não é capaz de substituir as lacunas no conhecimento técnico e experiência, estas representam apenas uma dimensão do trabalho do desenho técnico formando um dos pré-requisitos para o trabalho bem-sucedido, juntamente com o conhecimento técnico, experiência, talento, capacidade, perseverança e outras propriedades pessoais.
Em termos da IMAGEM10 os utilizadores como o nível de especialização e treino têm toda uma influência direta na qualidade e tempo e custo. Portanto o utilizador ferramenta e ou técnica está indissoluvelmente acabar com a sua efetividade e eficiência, e entre os pré-requisitos relacionados com isso pelo menos implica que os utilizadores são capazes de interagir com as ferramentas ou seja entender os benefícios e possibilidades do comportamento, as particularidades e limitações, mas especialmente a linguagem da ferramenta e ou técnica. Isso se torna ainda mais relevante quanto os desenhadores de cooperaram em equipas. Afinal com os diferentes pontos de vista envolvidos entre as equipas de desenho técnico um entendimento comum sobre as ferramentas e ou técnicas que são aplicadas pode ser tão importante quanto a compreensão do problema do desenho técnico. Isso se reflete em qualquer mudança de sistemas de concepção ou de ferramentas do desenho em grandes empresas: a instalação real das ferramentas dificilmente leva a qualquer momento em comparação com o tempo e os esforços de passar sobre a criação de compromisso e preparando-se para mudar os métodos de trabalho e alinhando o novo sistema ou ferramenta com a empresa e culturas departamentais. Essas trajetórias podem levar anos, como é exemplificado pela mudança da Daimler do Catia para a Siemens NX com todas as questões envolvidas. A essência dessas trajetórias geralmente é na criação do entendimento compartilhado entre todas as partes interessadas incluindo por exemplo fornecedores.