Visualizador universal CAD
Robôs ligados através das aplicações da nuvem
A robótica de manipulação começa a surgir com maior frequência na industria preparando assim um nova força de trabalho, sendo este tipo de robótica a chave para o reforço da competitividade e flexibilidade na produção industrial. E a ideia dos humanos e os robôs trabalharem de uma forma colaborativa têm um enorme potencial liderando assim a próxima revolução industrial.
A industria automóvel têm sido pioneira nesta colaboração entre humanos e robôs à uns anos atrás a BMW começou a colocar robôs nas linhas de montagens das portas, a Volkswagen para montar o motor, e têm aparecido na industria aeroespacial como por exemplo da Boing que utiliza para nas montagens da secção da asa. O aumento da produtividade e eficiência das tarefas rotineiras, repetitivas, enfadonhas, que consomem tempo e perigosas, sempre com a presença do operador. Os robôs colaborativos de manipulação precisam de respeitar as regras da ergonomia e que os humanos trabalham a seu tempo.
Modelação generativa
Métodos generativos tem raízes em modelação dinâmica de sistemas e sua própria natureza significa que tendem a ser processos repetitivos numa solução que resulta de uma série de operações de desenhos de e iterações com por exemplo para os mercados automóvel, implantes médicos, aeroespaciais e equipamentos industriais.
Algumas tendências em máquinas de tradução híbrida e suas aplicações(Part2/2)
3.2. A hibridação guiada baseada no corpo MT
Um sistema híbrido guiado por corpos-base MT pode incorporar regras ou simplesmente combinar várias abordagens MT baseados nos corpos. Existem basicamente duas principais formas de integrar regras em abordagens MT baseados no corpo: sendo utilizadas regras no pré/pós-processamento e integrando dicionários/regras para o modelo de central.
O pós-processamento de regras para a geração morfológicas foram introduzidas por meio duma combinação de aprendizagem da máquina e da introdução de dicionários.
Finalmente um conjunto de regras tanto de pré-processamento e pós-processamento têm sido compilado para essa finalidade de Português-Português a fim de resolver os problemas de normalização tipicamente encontrados num corpo com ruídos. Incorporando dicionários/regras para o modelo central, as regras podem ser integradas no modelo central com abordagens MT baseados no corpo. Os primeiros trabalhos como integra morfologia e sintaxe conhecimento do sistema RBMT dinamicamente num sistema EBMT. Em outros casos os sistemas de RBMT foram integrados nos módulos de SMT baseada em frases, como exemplo a utilização das informações RBMT para melhorar o alinhamento palavra estatística e em seguida aumentar a frase padrão da tabela com entradas obtidas depois de traduzir os dados com diversos sistemas RBMT. A frase na tabela resultante combina assim pares de frases recolhidas estatisticamente com pares de frases geradas por regras linguísticas. Da mesma forma se enriquece a tabela de frases com pares de frases bilingues correspondentes regras de transferência e entradas do dicionário de um sistema de transferência de RBMT vazias e realizando uma comparação com um artigo anterior. O trabalho de alguns investigadores integra um sistema RBMT comercial com um sistema hierárquico SMT, extraindo regras de traduções RBMT. O sistema híbrido herda os léxicos de ambos os subsistemas assim como construções sintáxicas locais definidas no RBMT.
A realidade aumentada visualiza processos de produção complexos
A realidade virtual e aumentada vai ser utilizada para visualizar vários cenários de aplicação em cinco diferentes máquinas de produção electrónica. Isto mostra como Indústria 4.0 pode simplificar a vida das pessoas que trabalham com estas máquinas em uma base diária, sendo interessante às pessoas que vistam a empresa o que também significa valor acrescentado especial à própria empresa.
Algumas tendências em máquinas de tradução híbrida e suas aplicações (part1)
Optimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte4/4)
4.2. Avaliação de uma estação de compressores múltiplos
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Proxima geração de robôs
Uma nova geração de robôs está a caminho sendo mais inteligente com maior mobilidade mais colaborativa e mais adaptável, estes robôs prometem trazer grandes mudanças para um empresa de produção assim como potencialmente através do potencial cenário competitivo global.
Optimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte3)
4.1.1. Simulação de base do caso existente
Optimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte2)
3. Metodologia a optimização do sistema de produção para a garrafa de água

Spain Skills
Durante a esta semana de quatro de Maio realizou-se a 35ª edição da Spain Skills 2015 que foi realizada a partir do recinto da feira de Madrid a IFEMA, o campeonato que vai testa as habilidade e aptidões de vários candidatos a nível nacional que é promovido e organiza o Ministério da Educação, Cultura e Desporto, através da Direcção-Geral de Formação Vocacional, com a colaboração activa das Comunidades Autónomas de Espanha e a organização da IFEMA. Sendo um evento aberto ao público para mostrar a Formação Profissional.
Estas competições são um instrumento valioso informativo da Formação Profissional e um meio para incentivar os alunos, professores e empresas assim como uma plataforma para a partilha e discussão sobre o desenvolvimento de padrões profissionais, qualidade e inovação em diferentes setores produtivos. Tendo havido a participação de trinta e cinco skills de Espanha que colocam um colocam um maior valor aos estudantes e instituições participantes e assim de se destacando a formação como uma forma de grande empregabilidade e o elevado nível de preparação que as instituições participantes têm.
Otimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte1)
Caso exploratório de produção aditiva na criação de emprego(parte2/2)
3. Método3.1 Investigação do desenho técnico
O desenho técnico de investigação é uma investigação é baseada num estudo de caso exploratório, pois o objetivo deste trabalho é entender o como e o porquê de um fenômeno contemporâneo ou seja o aumento de postos de trabalho por meio de tecnologias da produção aditiva. Isto é particularmente uma investigação do desenho técnico adequado quando os investigadores que têm pouco controlo sobre o fenômeno. A entrevista semiestruturada qualitativa foi realizada para este caso de estudo de caso. Poder ia entrevistar algumas empresas nacionais mas isso requeria recursos financeiros e humanos que não possuo devido ao meu estado próprio atual de desemprego.
Caso exploratório de produção aditiva na criação de emprego(parte1)
Develop 3D Live
Tendo sido a primeira apresentação pública do beta Onshape.
Talvez grande parte desta conferência deve ter sido dedicada à utilização dos sistemas de CAD numa nova plataforma a nuvem.
Foram algumas horas em striming http://new.livestream.com apesar de esta conferência ser gratuita não tive oportunidade de participar, mas por estranho que seja talvez nem muitos das pessoas da industria. E porque é que poderia ter sido uma mais-valia para a indústria porque quem participa-se na conferência tinha um ano de subscrição do Fusion360 Ultimate que têm o seu preço, assim como acesso ao Onshape. O custo das viagens e falta no local de trabalho era compensado pelo software e conhecimento.
Espera para ver as consequências das novas aplicações e sua implementação na indústria Nacional.
Digitalização da pegada do CO2
A punição por não cumprir com esta, metas pode sair. Em 2012 foi revelado que o ExxonMobil foi multado em 4 Milhões de dólares por não reportar a produção de 33 mil toneladas de CO2 duma planta de Etileno na Escócia, podendo se observar através do seguinte artigo http://www.bbc.co.uk/news/uk-scotland-edinburgh-east-fife-17089378.
Em 2014 uma central elétrica do Reino Unido é multada no valor de 28 milhões de libras sobre um dos geradores de eletricidade da Drax, podendo ver no seguinte artigo, porque teve um défice de 63% na meta de redução de CO2.
Se como empresas não conseguem não consegue controlar a sua pegada de carbono os custos podem ser devastadores mas como quantificar a utilização de carbono dentro dos vastos sistemas de indústria?
Reaproveitamento das percas de energia da produção energia da produção
Embora parte dessa perda seja devido a práticas ineficientes tais como empresas deixar as luzes acesas quando os funcionários vão para casa mas a maioria das percas é devido a processos ineficientes existem algumas novas tendências tecnológicas eficientes que visam colocar fim a este desperdício. Abraçado pela indústria automóvel alguns anos especialmente nos automóveis híbridos as tecnologias de energias regenerativas agora estão a encontrar o seu caminho para as linhas de produção das fábricas, a aquisição das perdeu energia e colocá-la em utilização.
A recuperação da energia cinética pode ser observada pelos motores elétricos que são uma tecnologia aonde a energia é muitas vezes constantemente e sendo perdida principalmente nas desacelerações e paragens. Tipicamente quando o motor tem de ser parado os travões convertem a energia cinética em calor o que é um desperdício.
A demanda crecente da robótica
Já utilizados para lutar em guerras, remover minas terrestres perigosas, e preencher os pedidos dos clientes, os robôs também pode limpar, dançar e tocar violino, auxiliar na cirurgia e reabilitação, dar de banho pacientes idosos, medir e entregar medicamentos e oferecer companhia, assim como proporcionar alívio de acidentes, relatar as notícias, e conduzir carros. Em suma os robôs podem executar um bom número de postos de trabalho que os seres humanos fazem atualmente muitas vezes de forma mais eficiente e com um custo muito menor.
Porque os robôs podem melhorar drasticamente a produtividade e compensar as diferenças locais nos custos do trabalho e disponibilidade e eles provavelmente têm um grande impacto sobre a competitividade das empresas e dos países igualmente. Por exemplo os países com um maior número de programadores robóticos e infraestruturas robóticas poderia tornar-se mais atraente param os fabricantes de países com mão-de-obra barata. Alterações como esta fundamentalmente irão alterar a dinâmica competitiva da economia global.
Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part7/7)
11. Problemas com as ferramentas e ou técnicas
Os desenhadores podem contar com uma vasta gama de ferramentas e ou técnicas disponíveis pra apoiá-los no seu trabalho, apesar disso alguma ambiguidade é encontrada. Uma das principais razões para esta ambiguidade é o fundo dualista de ferramentas e ou técnicas: em geral que resultem do académico ou da prática. Neste último caso são muitas vezes o resultado de hábitos enraizados num ambiente específico. Consequentemente, essas ferramentas e ou técnicas são difíceis de transferir para ambientes diferentes.
Deixando de lado a aptidão para diferentes ambientes a indústria muitas vezes não está inclinada para estimular essas transferências, isso pode ser porque as possibilidades de marketing e as ferramenta e ou técnica simplesmente não são reconhecidos ou exigem esforços para além do interesse da empresa, porque a propriedade intelectual embutido neles impede a empresa de expô-los pelo estratégico know-how ou porque a reputação da empresa não é suficiente para realizar e introduzir uma ferramenta e ou técnica formal. Ferramentas e ou técnicas decorrentes duma formação académica sofrem de deméritos menos práticos. Investigações mostram consistentemente que a utilização estruturada e equívoca de ferramentas e ou técnicas académicas na indústria é tradicionalmente pobre. Parte do problema é dito ser intrinsecamente relacionada com a má qualidade das ferramentas fornecidas pelos investigadores que são geralmente vistos por profissionais como sendo demasiado teórica ou complicadas de entender, ao usar a estranha linguagem e ser de difícil implementação, utilização e avaliação. Em resumo estes inconvenientes na verdade afirmam que os institutos de ensino se concentram muito na função da ferramenta do desenho mas supervisiona a maioria dos outros aspectos que dão acesso adequado a essa funcionalidade com se vê na secção 6.3. Isso coloca os investigadores de ferramentas e ou técnicas numa posição onde eles têm de demonstrar o alcance e a validade duma ferramenta e ou técnica em termos de prova científica e ao mesmo tempo tem que fundamentar a sua dignidade para a prática industrial. Consequentemente a questão principal em seguida se preocupa em quem pode construir um caso de negócio para fora de tal combinação em termos de elaboração, implementação, introduzindo, marketing, suporte e manutenção duma ferramenta e ou técnica. No futuro a fusão de generalista académica e a aplicabilidade industrial terá que se tornar o principal motor para o desenvolvimento eficaz e bem sucedidas das ferramentas e ou técnicas.
Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part6)
9. Os fatores humanos e educação
Uma dada empresa tem um conjunto de ferramentas à sua disposição mas precisa da implantação prudente e criteriosa dessas ferramentas para tornar a sua introdução rentável. Afinal de contas as ferramentas em si são constituintes reativas dos ciclos de desenvolvimento. É a habilidade da pessoa que exerce a ferramenta que torna mais eficaz o ciclo do processo. Duma maneira semelhante uma empresa pode orgulhar-se sobre as técnicas dominadas pelos seus colaboradores e esse domínio não evolui da definição do produto. Numa metáfora de produção a compra de uma máquina de fresagem ou um robô é fácil comparação com a sua devida integração no ambiente de produção. Em outras palavras mesmo a melhor ferramenta e ou técnica não é capaz de substituir as lacunas no conhecimento técnico e experiência, estas representam apenas uma dimensão do trabalho do desenho técnico formando um dos pré-requisitos para o trabalho bem-sucedido, juntamente com o conhecimento técnico, experiência, talento, capacidade, perseverança e outras propriedades pessoais.
Em termos da IMAGEM10 os utilizadores como o nível de especialização e treino têm toda uma influência direta na qualidade e tempo e custo. Portanto o utilizador ferramenta e ou técnica está indissoluvelmente acabar com a sua efetividade e eficiência, e entre os pré-requisitos relacionados com isso pelo menos implica que os utilizadores são capazes de interagir com as ferramentas ou seja entender os benefícios e possibilidades do comportamento, as particularidades e limitações, mas especialmente a linguagem da ferramenta e ou técnica. Isso se torna ainda mais relevante quanto os desenhadores de cooperaram em equipas. Afinal com os diferentes pontos de vista envolvidos entre as equipas de desenho técnico um entendimento comum sobre as ferramentas e ou técnicas que são aplicadas pode ser tão importante quanto a compreensão do problema do desenho técnico. Isso se reflete em qualquer mudança de sistemas de concepção ou de ferramentas do desenho em grandes empresas: a instalação real das ferramentas dificilmente leva a qualquer momento em comparação com o tempo e os esforços de passar sobre a criação de compromisso e preparando-se para mudar os métodos de trabalho e alinhando o novo sistema ou ferramenta com a empresa e culturas departamentais. Essas trajetórias podem levar anos, como é exemplificado pela mudança da Daimler do Catia para a Siemens NX com todas as questões envolvidas. A essência dessas trajetórias geralmente é na criação do entendimento compartilhado entre todas as partes interessadas incluindo por exemplo fornecedores.
Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part5)
7 – Selecção das ferramentas e técnicas
A selecção de ferramentas e técnicas pode ser comparada por uma decisão de concepção, a selecção do instrumento ou técnica irá em si influenciar todo o processo assim como o seu resultado. Além disso essa selecção muitas vezes tem que ser feita quando o problema do desenho de produto ainda não é claro nas condições em que os vários atores estão envolvidos e muitos critérios apresentam simultaneamente um papel importante sem recursivamente focar na tomada de decisão do desenho de produto que aqui é relevante para discernir duas maneiras diferentes para atingir tais decisões:
●Avaliação baseada no processo que concentra-se em como a ideação acontece ou seja a estrutura do processo.
●Avaliação orientada para os resultados, centrando-se no resultado do processo isto é a qualidade do resultado obtido.
Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part4)
6. Uso de ferramentas e técnicas
Em todas as abordagens descritas na seção 5 é notável ver como quase implicitamente e sem mais o uso de ferramentas e técnicas é acoplado diretamente com as atividades do ciclo do desenho de produto, isso faz com que todas as tentativas de agrupamento bastante complexas e extensas, além disso tais agrupamento não são necessariamente indicativos para os desenhadores no seu trabalho prático.
Ao mesmo tempo, a ligação entre as ferramentas e as actividades é natural, dado o desenvolvimento habitual das ferramentas.
6.1. Desenvolvimento e evolução de ferramentas e técnicas
Em certo sentido a vinda duma cerca técnica ou ferramenta nos ciclos de desenho de produto é a consequência direta da predileção dos desenhadores para a eficiência e reprodutibilidade. Afinal a reprodutibilidade é em muitos casos um meio aparente para atingir uma maior eficiência, e ao mesmo tempo o foco na eficiência é novamente um forte indício de que a eficácia de uma ferramenta ou técnica está na avaliação do desenhador ou a equipa de desenhadores. A diferença entre fazer as coisas conforme as normas e fazer as coisas certas torna-se muito claro aqui: especialização dos desenhadores e a criatividade são decisivos na seleção de quais atividades para abordar com os quais ferramentas e técnicas e o uso de ferramentas e técnicas podem melhorar a maneira em que as coisas são feitas.
Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part3)
Ao captar a essência das ferramentas e ou técnicas não faz sentido adquirir listas intermináveis de ferramentas e técnicas existentes e tentar capturar as suas potenciais contribuições de diferentes perspectivas, não só tal resultado de abordagem em listas incompletas também iria inevitavelmente levar à ocorrência de ferramentas e técnicas inclassificáveis e questões de definição de rendimento que são dificilmente construtivas. Isto implica que as tentativas que são baseadas na tipificação ou classificação de tipos de produtos que só podem levar a disputas hierárquicas.
Alternativamente as ferramentas e técnicas são aqui agrupadas de acordo com suas características em relação à sua abrangência, amplitude, performance e objectivo no ciclo do desenho de produto.
5.1. Posicionamento no ciclo do desenho de produto
Um degrau óbvio para o agrupamento está disponível de acordo com o estágio do processo do desenho técnico, a identificação das fases do ciclo do desenho técnico é inerente à maioria dos métodos de projecto; portanto, uma grande variedade de definições existe, mas no entanto uma enumeração que é bastante comum é: planeamento e esclarecimento/desenho conceitual/personalização do desenho/desenho de detalhe.
Essa lista é instrumental no agrupamento das actividades no ciclo do desenho, assim como também ferramentas e técnicas relacionadas a essas actividades podem ser agrupadas, no entanto porque algumas ferramentas apoiam uma acção específica e algumas ferramentas de suporte a uma parte considerável do ciclo de desenvolvimento como se observa na IMAGEM06 do lado direito, um esquema de classificação que é muito granular e que degradaria as ferramentas amplamente empregáveis ou continuamente duplicando-as. Portanto a classificação contra a fase de desenvolvimento geralmente resulta num corte que é demasiado genérico como exemplo uma classificação baseada no exemplo o desenho de conceito e no desenho de desenvolvimento de detalhe que se torna bastante inútil.